Sábado e mais uma saída do nosso projeto, São Pedro nos deu uma folga, mal acreditamos que depois de uma chuva forte na sexta teríamos um sábado de sol maravilhoso, apesar de não termos podido fotografar o nascer do sol, dessa vez banquei o Eduardo Arend, fui prum canto buscar um "olhar diferenciado" Acho que consegui.
Fotomotriz força que impulsiona através luz. Diários, todo dia há coisas que se ver, sol, raio, urubu, ninho, janela com moça com gato no colo, mulher que passa, homem também, trem, índio, maluco, mameluco, mamulengo, só porque há luz é que é assim..
sábado, 10 de dezembro de 2011
Armação em baixa Velocidade!
Sábado e mais uma saída do nosso projeto, São Pedro nos deu uma folga, mal acreditamos que depois de uma chuva forte na sexta teríamos um sábado de sol maravilhoso, apesar de não termos podido fotografar o nascer do sol, dessa vez banquei o Eduardo Arend, fui prum canto buscar um "olhar diferenciado" Acho que consegui.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Fotomotriz e o Espetáculo da Vida
No encerramento das atividades do ano com meu grupo companheiro Fotomotriz e na falta de palavras e na sobra de vida, partilho este belo João cabral de Melo Neto. Porque assim como buscamos imagens poéticas, ele nos dá metáforas perfeitas, estes poemas cheios de imagens...
"...E não há melhor resposta
que o espetáculo da vida:
vê-la desfiar seu fio,
que também se chama vida,
ver a fábrica que ela mesma,
teimosamente, se fabrica,
vê-la brotar como há pouco
em nova vida explodida;
mesmo quando é assim pequena
a explosão, como a ocorrida;
mesmo quando é uma explosão
como a de há pouco, franzina;
mesmo quando é a explosão
de uma vida severina."
que o espetáculo da vida:
vê-la desfiar seu fio,
que também se chama vida,
ver a fábrica que ela mesma,
teimosamente, se fabrica,
vê-la brotar como há pouco
em nova vida explodida;
mesmo quando é assim pequena
a explosão, como a ocorrida;
mesmo quando é uma explosão
como a de há pouco, franzina;
mesmo quando é a explosão
de uma vida severina."
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Uma fotografia da Silvia
Hoje é dia de reunião, vamos postar uma foto da Silvia para fins de estudo!!!
Boa noite a todos e a todas!!!
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Figurativa ou abstrata?
De uma forma ou de outra, inteira, completa, complexa, a imagem se apresenta em todos os lugares, por diversos ângulos e vista de várias formas por cada um: daí, a Linguagem pessoal com que nos expressamos fotograficamente...
Pensem, se a temática fosse fotografar os colegas trabalhando (fotografando), como seria a abordagem de cada um, de cada uma...?
Abaixo, minha abordagem, "Meninas Fotografando".
Pensem, se a temática fosse fotografar os colegas trabalhando (fotografando), como seria a abordagem de cada um, de cada uma...?
Abaixo, minha abordagem, "Meninas Fotografando".
domingo, 27 de novembro de 2011
Sábado no Centro
Mais um sábado fotográfico chegou, a turma se reuniu no centro para fotografarmos os casarios e as igrejas, o tempo ora bom, ora ruim, mas a galera queria era fotografar, passeamos pelo centro a manhã inteira, foi mais um dia maravilhoso, amigos, não canso de falar, vocês não sabem o bem que me fazem! Valeuuuuuuuuuuuuuuu
Amanhã tem mais!!!!!!!!
Enquanto isso o Fotomotriz...
Firmes e fortes com nosso Projeto, fotos da cidade toda, fotos que todos querem ver + fotos que queremos mostrar. Um "Mostre-Conte", como na escola... Vamos mostrar fotografias e e contar coisas que as pessoas gostariam de saber - sobre fotografia.
O grupo esparramou-se pelo centro antigo de Florianópolis, subimos em prédios, altos e baixos, em reforma, entrando, passando, olhando, recolhendo...
É divertido e gostamos de saber mais sobre a vida, sobre os nossos amigos e sobre nós mesmos. Nós estamos em cada fotografia e nas relações. Torcemos à moda 'um por todos', e vamos tocando em frente. É bom e é um dia pelo qual espero e neste dia sempre me sinto bem, e como fico esperando nosso próximo encontro, marquei logo para depois de amanhã, vamos adiantando isto, para frente, para frente...
O grupo esparramou-se pelo centro antigo de Florianópolis, subimos em prédios, altos e baixos, em reforma, entrando, passando, olhando, recolhendo...
É divertido e gostamos de saber mais sobre a vida, sobre os nossos amigos e sobre nós mesmos. Nós estamos em cada fotografia e nas relações. Torcemos à moda 'um por todos', e vamos tocando em frente. É bom e é um dia pelo qual espero e neste dia sempre me sinto bem, e como fico esperando nosso próximo encontro, marquei logo para depois de amanhã, vamos adiantando isto, para frente, para frente...
Amanhã, encontro extra para fotografia noturna, 19h, mesmo bat-local.
Nuvens de um lado, Céu Azul do outro...
A proposta para esta saída era fotografar a arquitetura de Florianópolis, especialmente a antiga, com N atestados do poder público de incapacidade de manter o patrimônio histórico. Vi uma bela cidade antiga, meio caindo...
A Igreja de São Francisco, tão linda, barroca, despedaçada. A Igreja Matriz, mais uma vez com sua reforma concluída - quantas já vi nestes dez anos morando aqui, "por que será que não dura...?".
E lugares, passagens, largos, com seus zilhões de fios a atrapalhar a paisagem, a falta de planejamento para que as pessoas estejam na cidade; a Francisco Tolentino, toda pintada de novinha, por iniciativa de uma empresa de tintas - que lugar mais lindo para cafés, sebos, barzinhos, daqueles que a gente vê e senta e bebe bebidinhas, lá no Nordeste... Lá em Barcelona...Quero aqui também. Mas aqui tem sempre que acontecer as pontes, viadutos e uma meia dúzia de obras - bem escassas e lentas, diga-se de passagem, que são, este tipo de obra, aquele que mais dinheiro engole. Como desejaríamos ser crédulos e que as obras durassem, e não super faturassem, e que não existissem tantos 'acordos'...
Já-já falo das fotos, do grupo... Agora deixo-vos este detalhe de parede com tantas tintas. Se bem escavada, pode-se encontrar um prédio lindo, original do século XIX...
A Igreja de São Francisco, tão linda, barroca, despedaçada. A Igreja Matriz, mais uma vez com sua reforma concluída - quantas já vi nestes dez anos morando aqui, "por que será que não dura...?".
E lugares, passagens, largos, com seus zilhões de fios a atrapalhar a paisagem, a falta de planejamento para que as pessoas estejam na cidade; a Francisco Tolentino, toda pintada de novinha, por iniciativa de uma empresa de tintas - que lugar mais lindo para cafés, sebos, barzinhos, daqueles que a gente vê e senta e bebe bebidinhas, lá no Nordeste... Lá em Barcelona...Quero aqui também. Mas aqui tem sempre que acontecer as pontes, viadutos e uma meia dúzia de obras - bem escassas e lentas, diga-se de passagem, que são, este tipo de obra, aquele que mais dinheiro engole. Como desejaríamos ser crédulos e que as obras durassem, e não super faturassem, e que não existissem tantos 'acordos'...
Já-já falo das fotos, do grupo... Agora deixo-vos este detalhe de parede com tantas tintas. Se bem escavada, pode-se encontrar um prédio lindo, original do século XIX...
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Afinal, o que é um projeto?
Projeto é algo em que investimos nosso talento e nossas capacidades.
Ele começa encantador, uma verdadeira paixão, mas, para que fique completo e perfeito, nossas intenções acabam sofrendo um desgaste.
Muitos não chegam ao fim dos seus projetos, há uma estrada inteirinha, sempre em construção, com projetos e mais projetos abandonados à beira do caminho...
Isto porque dá trabalho. Enjoa. Gostamos de diversificar e nos dispersamos por outras idéias. Artistas, então, são dotados de uma imensa capacidade de perder o rumo!
Quando temos um projeto, mesmo que enjoemos, é preciso ter em mente: ele é tão lindo e possível quanto aquele bebê-projeto que foi lá no comecinho. Vamos sempre acalentar, criar, desenvolver e tornar reais nossos projetos. De preferência, com esforço, perseverança e festa. E algum veneno anti-monotonia...
Bom fim de semana, Fotomotriz!
Ele começa encantador, uma verdadeira paixão, mas, para que fique completo e perfeito, nossas intenções acabam sofrendo um desgaste.
Muitos não chegam ao fim dos seus projetos, há uma estrada inteirinha, sempre em construção, com projetos e mais projetos abandonados à beira do caminho...
Isto porque dá trabalho. Enjoa. Gostamos de diversificar e nos dispersamos por outras idéias. Artistas, então, são dotados de uma imensa capacidade de perder o rumo!
Quando temos um projeto, mesmo que enjoemos, é preciso ter em mente: ele é tão lindo e possível quanto aquele bebê-projeto que foi lá no comecinho. Vamos sempre acalentar, criar, desenvolver e tornar reais nossos projetos. De preferência, com esforço, perseverança e festa. E algum veneno anti-monotonia...
Bom fim de semana, Fotomotriz!
sábado, 5 de novembro de 2011
Mistérios da Lagoa
Coisas estranhas acontecem na Lagoa da Conceição...
Eu não quero nunca mais ficar no computador. Quero estar na rua, nas casas, vendo a luz e fotografando. Para sempre.
Eu não quero nunca mais ficar no computador. Quero estar na rua, nas casas, vendo a luz e fotografando. Para sempre.
Sábado na Joaca e na Lagoa
Mais um sábado fotográfico, amanheceu um dia feio, fomos na Joaquina e mais uma vez nada de sol, rumamos então pra lagoa, queriamos fotografar "RENDEIRAS", por sorte estava aberta a loja da Bernadete, simpática manezinha da ilha com quem proziei bastante em "Manezes". Bernadete foi por demais solícita, mostrando sua arte da renda de BILROS. Por fim resultou num sábado maravilhoso com os amigos de sempre!
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
domingo, 30 de outubro de 2011
Este Sim, um Sábado Fotográfico!
Uma trilha tem que começar bem cedo e esta acordou com o Sol.
Quatro meninas dispostas a encerrar o dia lá pela meia noite, passando pela Praia da Solidão e Trilha / Praia do Saquinho, boteco, Dario e Pizzaria do Daniel...
Uma luz nem tão boa, mas que nos rendeu duas ou três fotos de qualidade - que é o que deve buscar de fato todo fotógrafo. Material de qualidade.
Eu, Jacira, Juvita e Silvia andamos calmamente, falei que a trilha era leve...? Conversávamos sobre fotografia, luz, as palestras da semana do Floripa na Foto, e todos os delicados detalhes do caminho. E cremes e músicas e outros dias de sol das nossas vidas...
A manhã correu assim bem risadenta, até chegarmos no boteco final da trilha, casas onde a energia elétrica ainda não chegou, e a casa do artesão solitário. Cervejas. Retorno. Almoço no Dário, no Pântano do Sul, uma cachacinha da terra e tarde sonolenta - planos para a noite...
Liga que liga, nos encontramos todas na palestra da noite, pois o Floripa na Foto encerrou, muito afetivo e firmando-se como referencial para estudos da fotografia em Florianópolis. Muito bom ter passado a semana 'acampada' por lá... Para a palestra e o que seguiu, juntou-se a nós Aires querida, pois mulher inteligente sabe somar (se).
À noite, fechamos na Oléo e Oliva, com pizza à Daniel e um belo Malbec afinal, ninguém é de ferro, e devemos resistir a tudo, menos às tentações... (O.Wilde)
Flores, (Sil, Aires Jacira, Juvi), beijos e obrigada!!!
Quatro meninas dispostas a encerrar o dia lá pela meia noite, passando pela Praia da Solidão e Trilha / Praia do Saquinho, boteco, Dario e Pizzaria do Daniel...
Uma luz nem tão boa, mas que nos rendeu duas ou três fotos de qualidade - que é o que deve buscar de fato todo fotógrafo. Material de qualidade.
Eu, Jacira, Juvita e Silvia andamos calmamente, falei que a trilha era leve...? Conversávamos sobre fotografia, luz, as palestras da semana do Floripa na Foto, e todos os delicados detalhes do caminho. E cremes e músicas e outros dias de sol das nossas vidas...
A manhã correu assim bem risadenta, até chegarmos no boteco final da trilha, casas onde a energia elétrica ainda não chegou, e a casa do artesão solitário. Cervejas. Retorno. Almoço no Dário, no Pântano do Sul, uma cachacinha da terra e tarde sonolenta - planos para a noite...
Liga que liga, nos encontramos todas na palestra da noite, pois o Floripa na Foto encerrou, muito afetivo e firmando-se como referencial para estudos da fotografia em Florianópolis. Muito bom ter passado a semana 'acampada' por lá... Para a palestra e o que seguiu, juntou-se a nós Aires querida, pois mulher inteligente sabe somar (se).
À noite, fechamos na Oléo e Oliva, com pizza à Daniel e um belo Malbec afinal, ninguém é de ferro, e devemos resistir a tudo, menos às tentações... (O.Wilde)
Flores, (Sil, Aires Jacira, Juvi), beijos e obrigada!!!
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
"GaNivotas no pantsul"
Sábado, dia de fotografia, nós fotógrafos registramos a luz e infelizmente ela estava péssima, fomos ao "pantisul" cumprir a agenda do nosso projeto. Para aqueles que não foram mesmo com tudo contra nós valeu o dia, valeu estarmos juntos. A foto abaixo é apenas para registrar como estava cheia de "ganivotas" a praia do Pantano do Sul.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
sábado, 1 de outubro de 2011
Sábado Fotográfico no Ribeirão da Ilha
Nasce mais um dia e há nuvens no céu. Posso interpretá-las como impedimento fotográfico, luz sem qualidade, ou como uma possibilidade de algum sol, luz e principalmente boas imagens e o deus da percepção me abençoando com surpresas nas dobras, relevos, sombras e reflexos. Que, aliás, na fotografia tudo é reflexo.
Almoço no Dario, no Pântano do Sul e saída para o Ribeirão da Ilha.
A idéia, a cada vez, é captar com um misto de poesia, precisão, nitidez e novidade, os principais aspectos dos locais visitados.
No Ribeirão, são as cores do casario colonial, a simpatia das gentes, o passar tranqüilo das pessoas e o mar sossegado apreciando tudo, mudo e imutável...
Minhas companhias prediletas por testemunha: Jaison, Lucienne, Jacira, Juvita, Eduardo, e fomos também re-visitados pela Misi...
Achei na rua dois dinheiros: uma nota de 100 reais e uma de 50! Devolvi ao dono, que também era o simpático proprietário do Ilha Terceira, um belo restaurante. Tomamos, na faixa, um 'café com ostras'. Vão lá ver...
Depois, todos tomamos café no charmosíssimo 'Tens Tempo', do Jaime (Ostradamus). Vida dura, a da fotografia...
Envio, com carinho, em primeira mão, este auto-retrato, eu, já com meu cabelo curtíssimo...
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Dos Dias na Europa
A Europa é vasta, motivo pelo qual sempre me concentro quando vou. A dispersão que conduz o turista a ver tudo faz com que ele não veja nada. Prefiro visitar um só país e buscar compreendê-lo: sua língua, seu povo, sua história, geografia e arte.
Muitos turistas não conseguem sequer pasmar diante de uma obra de Dali: é preciso fotografá-la e rapidamente ceder lugar ao próximo turista - são filas para ver as obras de Dali, Gaudi, Picasso, Miró, tantos...
Desta vez, Espanha: um museu a céu aberto.
Atualmente, felizmente, o monopólio do face a face com a obra original não é mais dos ricos: muitos podem ir vê-las, de forma que os museus ficaram pequenos, o tempo ficou curto e é meio idílica a idéia de que possamos estar na frente da nossa obra tão desejada e admirá-la, manter comunicação com ela, refletir diante dela e de sua historicidade. Os tempos mudam e ficam mais e mais democráticos, e isto é bom. Mas tem-se que pensar em uma saída para que a obra de arte não seja tão banalizada, um consumo rápido e fácil, quase uma camiseta com uma estampa onde lemos: Guernica - eu vi.
Em um hotel em Andorra, um principado fincado nos Pirineus, divisa com a França, foi que me deparei com um periódico com uma fotografia incrível, vencedora do Prêmio Godó de Fotoperiodismo. O autor, Alfons Rodriguez, clica uma família recebendo o corpo do filho, muçulmano, vitimado pelos conflitos com os sérvios. Acerta em cheio "o sempre difícil binômio Arte-Informação".
Passo o blog do jornalista de Barcelona, com a foto premiada. A seguir, transcreverei uma análise de Pepe Baeza sobre o foto periodismo (fotojornalismo).
Eis o blog de Rodriguez, com a fotografia premiada:
http://walkoneartharmphoto.blogspot.com/
Muitos turistas não conseguem sequer pasmar diante de uma obra de Dali: é preciso fotografá-la e rapidamente ceder lugar ao próximo turista - são filas para ver as obras de Dali, Gaudi, Picasso, Miró, tantos...
Desta vez, Espanha: um museu a céu aberto.
Atualmente, felizmente, o monopólio do face a face com a obra original não é mais dos ricos: muitos podem ir vê-las, de forma que os museus ficaram pequenos, o tempo ficou curto e é meio idílica a idéia de que possamos estar na frente da nossa obra tão desejada e admirá-la, manter comunicação com ela, refletir diante dela e de sua historicidade. Os tempos mudam e ficam mais e mais democráticos, e isto é bom. Mas tem-se que pensar em uma saída para que a obra de arte não seja tão banalizada, um consumo rápido e fácil, quase uma camiseta com uma estampa onde lemos: Guernica - eu vi.
Em um hotel em Andorra, um principado fincado nos Pirineus, divisa com a França, foi que me deparei com um periódico com uma fotografia incrível, vencedora do Prêmio Godó de Fotoperiodismo. O autor, Alfons Rodriguez, clica uma família recebendo o corpo do filho, muçulmano, vitimado pelos conflitos com os sérvios. Acerta em cheio "o sempre difícil binômio Arte-Informação".
Passo o blog do jornalista de Barcelona, com a foto premiada. A seguir, transcreverei uma análise de Pepe Baeza sobre o foto periodismo (fotojornalismo).
Eis o blog de Rodriguez, com a fotografia premiada:
http://walkoneartharmphoto.blogspot.com/
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Naufragados
Era cedo quando começamos a árdua subida ao farol de Naufragados. Chegando lá foram clics e mais clics. Um vedadeiro arcenal de disparos, o visual estava otimo e ali ficamos um bom tempo.
sábado, 3 de setembro de 2011
Trilha de Naufragados 2
Naufragados é a Praia mais ao Sul na Ilha de Santa Catarina, Florianópolis.
De lá, avistamos a Pinheira, pertinho pertinho...
O grupo estava lá todo, desde 7 da manhã até meio da tarde. Caminhamos fotografando durante uma hora, até chegarmos no farol de Naufragados, uma trilha mais puxada, mas a vista, linda!
Descendo para a praia, procurar dados, imagens, poesia, e não tinha pouca. Os amigos poderão conferir daqui a alguns meses, quando sair o livro...
Retornamos pela trilha mais branda, após uma cerveja e umas iscas de peixe em uma espelunca na beira da praia. Definitivamente, não foi o nosso dia gastronômico! Ainda bem que na reunião da quinta João fez um belo molho para o nosso Barilla (patrocinador...).
Na trilha, pequenas quedas dágua, uma beleza de sons e vegetação.
Os dias melhoram com a presença das fotografias e dos Fotógrafos.
A Exposição Diários de Fotomotriz segue em cartaz, na Galeria Pedro Paulo Vecchietti, para quem não conferiu, olha, vale a pena!!!
De lá, avistamos a Pinheira, pertinho pertinho...
O grupo estava lá todo, desde 7 da manhã até meio da tarde. Caminhamos fotografando durante uma hora, até chegarmos no farol de Naufragados, uma trilha mais puxada, mas a vista, linda!
Descendo para a praia, procurar dados, imagens, poesia, e não tinha pouca. Os amigos poderão conferir daqui a alguns meses, quando sair o livro...
Retornamos pela trilha mais branda, após uma cerveja e umas iscas de peixe em uma espelunca na beira da praia. Definitivamente, não foi o nosso dia gastronômico! Ainda bem que na reunião da quinta João fez um belo molho para o nosso Barilla (patrocinador...).
Na trilha, pequenas quedas dágua, uma beleza de sons e vegetação.
Os dias melhoram com a presença das fotografias e dos Fotógrafos.
A Exposição Diários de Fotomotriz segue em cartaz, na Galeria Pedro Paulo Vecchietti, para quem não conferiu, olha, vale a pena!!!
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Trilha de Naufragados
Trilha de Naufragados 1
Trilha ótima, subida até o farol e descida margeando o riozinho com suas cachoeiras.
Mas antes que passe a fome e a indignação, vale dizer: paramos no primeiro restaurante, duas da tarde! Freguesia das Ostras. Nosso pedido chegou 45 minutos depois, sendo que nem havia lotação. Pouca comida, má qualidade e péssimo atendimento da garçonete que, apesar da minha conhecida delicadeza, elevou a voz para dizer que não tinha troco para 50 reais. O arroz do dia simplesmente acabou e tiveram que fazer outro às pressas, que veio, obviamente, mal cozido para a mesa...
Não tinha café.
Já posto algo gostoso, já já...!
Mas antes que passe a fome e a indignação, vale dizer: paramos no primeiro restaurante, duas da tarde! Freguesia das Ostras. Nosso pedido chegou 45 minutos depois, sendo que nem havia lotação. Pouca comida, má qualidade e péssimo atendimento da garçonete que, apesar da minha conhecida delicadeza, elevou a voz para dizer que não tinha troco para 50 reais. O arroz do dia simplesmente acabou e tiveram que fazer outro às pressas, que veio, obviamente, mal cozido para a mesa...
Não tinha café.
Já posto algo gostoso, já já...!
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Diários de Fotomotriz:
Este é o nome da nossa exposição.
Das saídas do ano de 2010, das conversas, vinho, cerveja, trilha, companheirismo, emails, reuniões, risadas, estudos e práticas, temos uma super-seleção de 23 fotografias, considerando as milhares de imagens produzidas.
Gostaríamos que houvessem paredes e galerias para tanta fotografia, mas o mundo é feito mesmo de espaço e tempo. Destes, captamos a luz e mostramos, a partir de hoje, 31 de agosto de 2011, estas fotografias.
Galeria Pedro Paulo Vecchietti, Rua Tiradentes Esquina com Praça XV, centro de Florianópolis.
Das saídas do ano de 2010, das conversas, vinho, cerveja, trilha, companheirismo, emails, reuniões, risadas, estudos e práticas, temos uma super-seleção de 23 fotografias, considerando as milhares de imagens produzidas.
Gostaríamos que houvessem paredes e galerias para tanta fotografia, mas o mundo é feito mesmo de espaço e tempo. Destes, captamos a luz e mostramos, a partir de hoje, 31 de agosto de 2011, estas fotografias.
Galeria Pedro Paulo Vecchietti, Rua Tiradentes Esquina com Praça XV, centro de Florianópolis.
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Jaison James,
Juvita Santos,
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Walfredo Kumm
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
E o grupo na praia!!!!
domingo, 14 de agosto de 2011
O Barco Vermelho
No verão, temos paisagens repletas de turistas e preços repletos de zeros à direita.
O preço do passeio de escuna cai quatro vezes quando chega o inverno.
Bem, era um inverno cheio de sol e luz, e tudo convidava a um passeio, inclusive o capitão ao megafone: "Vai partir em 15 minutos!" Lu desejou, Jaison convidou, atiramo-nos! O passeio pelas águas da Baía Sul e da Baía Norte foi generoso, inclusive com o comandante dando voltas e voltas nos assuntos que nos interessavam, ponte Hercílio Luz, Barqueiro, Por do Sol...
Aí estão meus amigos fotografando no barco vermelho, e os resultados eles irão postar já-já!
Beijos...
Fotografar faz bem
Quem fotografa é mais feliz!
Jacira brincando no cenário:
E o campo de trabalho dos fotógrafos:
No topo do mundo...
Jacira brincando no cenário:
E o campo de trabalho dos fotógrafos:
No topo do mundo...
Sábado Fotográfico, Literalmente
Quando a luz ia nascendo, iam nascendo também as fotos. Estávamos de novo, juntos, brincando e clicando, na Praia do Forte, no Forte São José.
Como pode ter foto em todo canto, posto Jaison à procura...
Já-já, novos posts arrebatadores!!!
Como pode ter foto em todo canto, posto Jaison à procura...
Já-já, novos posts arrebatadores!!!
domingo, 7 de agosto de 2011
Manhã de Sol, Surf e Fotografia
Há mesmo uma intersecção muito grande entre as paixões Surf e Fotografia. Só não fomos para as águas frias, mas cedo estávamos ao vento, sol nascendo, buscando a imagem perfeita do surf, assim como eles e elas buscam a onda perfeita. A cada olhar deles sobre as ondas a ideia de que aquela que vem será a melhor.
No nosso caso, sem uma teleobjetiva 300 ou 500 mm, e difícil conseguirmos um bom enquadramento, pois a tele oferece a sedução da imagem invadida, do gesto do surfista, do detalhe da onda. Com objetivas mais curtas e possível o enquadramento geral, com mais surfistas, ou tomadas da praia como panorâmicas ou fotos em contra-luz.
As horas de espera e trabalho podem ser mais leves com a ajuda de um monopé ou tripé, e os cuidados com o equipamento na beira da praia devem ser dobrados: ao trocar a objetiva, que seja de uma forma muito protegida do vento e da maresia (aliás, seria ideal nao trocar). Ao chegar em casa, limpar toda a câmera com um pano delicado umidecido (de preferência um 'perfex' novo) e colocá-la no desumidificador ou secando ao sol, já sem a bateria e o memory card.
Comentava com Silvia que os melhores momentos da vida são feitos de paixão. E, das paixões, a fotografia divide o topo com as paixões mundanas, claro. Mas ela me anima, a fotografia, me impulsiona e me enche de alegria e energia pelo dia todo, por dias. Apesar de ter saído cedo, para SP, as boas imagens e as boas lembranças me acompanham.
No nosso caso, sem uma teleobjetiva 300 ou 500 mm, e difícil conseguirmos um bom enquadramento, pois a tele oferece a sedução da imagem invadida, do gesto do surfista, do detalhe da onda. Com objetivas mais curtas e possível o enquadramento geral, com mais surfistas, ou tomadas da praia como panorâmicas ou fotos em contra-luz.
As horas de espera e trabalho podem ser mais leves com a ajuda de um monopé ou tripé, e os cuidados com o equipamento na beira da praia devem ser dobrados: ao trocar a objetiva, que seja de uma forma muito protegida do vento e da maresia (aliás, seria ideal nao trocar). Ao chegar em casa, limpar toda a câmera com um pano delicado umidecido (de preferência um 'perfex' novo) e colocá-la no desumidificador ou secando ao sol, já sem a bateria e o memory card.
Comentava com Silvia que os melhores momentos da vida são feitos de paixão. E, das paixões, a fotografia divide o topo com as paixões mundanas, claro. Mas ela me anima, a fotografia, me impulsiona e me enche de alegria e energia pelo dia todo, por dias. Apesar de ter saído cedo, para SP, as boas imagens e as boas lembranças me acompanham.
sábado, 6 de agosto de 2011
Craudeado....
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Paciência e Parcerias
Confesso que, das 50 fotografias feitas no Artesanato da Alfândega, joguei metade na reciclagem: reciclar por no pixels. Pareceram-me, mesmo, imbecis certas fotografias. Despidas da mínima arte de contar, de que aludi no outro post. Paciência. Estamos fazendo um livro e ele tem que ficar muito bom. Para isto, dedicação e paciência... Depois do trabalho, uma passadinha no irresistível Chopp da Brahma. Chorinho do Grupo Portal do Choro, conversa jogada fora, comidinhas...
sábado, 30 de julho de 2011
Artesanato na Ilha da Magia 2
Talvez, se pudéssemos ficar fotografndo a rua, os passantes, as variações da vida, faríamos. Mas a necessidade de fotografar o imóvel, aquilo que já é a arte do outro, de autoria do outro, exige-nos apenas o capricho da luz, do enquadramento, da limpeza da cena. Estamos repetindo o outro, então tem que ser, no mínimo, bem feito.
Ao caracterizar o artesanato de Florianópolis, (porque estamos contando Floripa), é necessário contar o que o artesão deseja ilustrar, e este seu desejo vem do cotidiano: a fé, a pesca, a palha. Conchas, canoas, o Boi de Mamão, a Maricota, as rendas e as lendas das bruxas...
O povo exprime-se no artesanato, e nós contamos do povo, das artesanias, nestas nossas fotografias.
Ao caracterizar o artesanato de Florianópolis, (porque estamos contando Floripa), é necessário contar o que o artesão deseja ilustrar, e este seu desejo vem do cotidiano: a fé, a pesca, a palha. Conchas, canoas, o Boi de Mamão, a Maricota, as rendas e as lendas das bruxas...
O povo exprime-se no artesanato, e nós contamos do povo, das artesanias, nestas nossas fotografias.
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