domingo, 15 de junho de 2014

Cedo, muito cedo e sem sol...

Pelas cinco e meia da manhã começa a agitação na casa de fotógrafos que pretendem chegar à praia antes do sol nascer. Mesmo horário, aliás, em que os pescadores se encaminham para os ranchos de pesca.
Preparam o café, põem as conversas em dia, assaltaram o rancho do Getúlio! e arrumam a mesa para o dominó: o mar está agitado...
Seu Hélio já nos recebe com o café (vida dura...) e Getúlio, por que gosta, e também por dó de não fotografarmos o nascer do sol (está chovendo) nos conta muito da história da pesca artesanal, nos ensina coisas de luta pela preservação dos costumes. Ouvimos atentos as histórias sérias, de canoas, do Ministro da Pesca, das tainhas carregando seus filhos nas escamas...  e morremos de rir com as histórias do Hélio, como aquela da pata que chocou as ovas de tainha. Valha-me!



Vamos para o café, conversamos mais, reprogramamos a câmera da Sônia, chega Milton Osteto e nos ajuda, e tira estas nossas foto:




Tainha, hoje, só a que a minha vizinha está lá, consertando:



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