Talvez, se pudéssemos ficar fotografndo a rua, os passantes, as variações da vida, faríamos. Mas a necessidade de fotografar o imóvel, aquilo que já é a arte do outro, de autoria do outro, exige-nos apenas o capricho da luz, do enquadramento, da limpeza da cena. Estamos repetindo o outro, então tem que ser, no mínimo, bem feito.
Ao caracterizar o artesanato de Florianópolis, (porque estamos contando Floripa), é necessário contar o que o artesão deseja ilustrar, e este seu desejo vem do cotidiano: a fé, a pesca, a palha. Conchas, canoas, o Boi de Mamão, a Maricota, as rendas e as lendas das bruxas...
O povo exprime-se no artesanato, e nós contamos do povo, das artesanias, nestas nossas fotografias.
Fotomotriz força que impulsiona através luz. Diários, todo dia há coisas que se ver, sol, raio, urubu, ninho, janela com moça com gato no colo, mulher que passa, homem também, trem, índio, maluco, mameluco, mamulengo, só porque há luz é que é assim..
sábado, 30 de julho de 2011
O Artesanato na Ilha da Magia 1
As chuvas de inverno castigam as saídas fotomotrizes: na sexta feira, cântaros e sapos. No sábado, manhã ensolarada.
Mesmo assim, para fotografar aspectos do artesanato da cidade, precisávamos apenas de luz e foco.
Já vamos ver isto...
Mesmo assim, para fotografar aspectos do artesanato da cidade, precisávamos apenas de luz e foco.
Já vamos ver isto...
Sábado na Alfandega!

Um abraço à todos, pois não canso de repetir... "vcs não sabem o bem que me fazem"!
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Moçambique
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